Resenha: A Pedra Pagã de Nora Roberts

Fantasia. Um encerramento eletrizante da trilogia Sina do Sete! A Pedra Pagã é assustador, cativante, cheio de ação e com um final de tirar o fôlego!

Partilhando visões de morte e fogo, os irmãos de sangue Cal, Fox e Gage, e as mulheres ligadas a eles pelo destino, Quinn, Layla e Cybil, não podem ignorar o fato de que o demônio está mais forte do que nunca e que a batalha final pela cidade de Hawkins Hollow está a poucos meses de acontecer.

A boa notícia é que eles conseguiram a arma necessária para deter o inimigo ao unir os três pedaços de jaspe-sanguíneo. A má notícia é que ainda não sabem como usá-la e o tempo está se esgotando.

Compartilhando o dom de ver o futuro, Cybil e Gage podem descobrir a resposta para esse enigma se trabalharem juntos. Só que, além de não terem nada em comum, os dois se recusam a ceder aos próprios sentimentos. Um jogador profissional como Gage sabe que se entregar a uma mulher como Cybil – com a inteligência, a força e a beleza devastadora dela – pode ser uma aposta muito alta. E qualquer erro de estratégia pode significar a diferença entre o apocalipse e o fim do pesadelo para Hawkins Hollow.

Em A Pedra Pagã, Nora Roberts encerra a emocionante trilogia A Sina do Sete, uma história sobre família, amor e amizade que consegue arrancar arrepios e suspiros de seus leitores.

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Resenha

Chegamos ao fim da trilogia A Sina do Sete! A Pedra Pagã é o livro que eu mais estava esperando para ler, não só por ser a história de Gage e Cybil, mas por nos apresentar o desfecho da trama. Se você ainda não leu os dois livros anteriores, é melhor não continuar a ler essa resenha, pois ela pode conter spoilers.

Você precisa saber que, apesar de cada livro focar em um dos três casais, os livros seguem uma sequência da história e precisam ser lidos em ordem. Não dá para ler separado porque a história central é contada no decorrer dos três livros.

Em A Pedra Pagã, estamos diante da batalha final entre o bem e o mal. Os seis amigos sabem que esse vai ser o último sete e eles precisam sair vencedores ou o demônio milenar irá destruir, não só as suas vidas, mas tudo aquilo que eles amam.

Conforme a atração entre Gage e Cybil se intensifica, acompanhamos a corrida deles contra o tempo para descobrir uma forma de usar o Jaspe Sanguíneo para derrotar de uma vez por todas o seu inimigo.  Não tenho muito mais o que falar sobre a história, tudo está bem descrito na sinopse.

A leitura começa um pouco lenta e vai se arrastando até mais ou menos a página 80, depois disso, a leitura se torna fluída e interessante. Esse foi o motivo que me fez dar  quatro estrelas ao livro. Acho que criei grandes expectativas com ele por causa da personalidade do Gage e o começo não foi bem aquilo que eu estava esperando.

Gostei bastante da trilogia toda. Os personagens são cativantes, cada um com sua personalidade única; o enredo é interessante e muito assustador; a história tem um clima de suspense delicioso e ler esse livro a noite não é nada recomendado para os mais sensíveis. Ele realmente tem cenas de arrepiar a espinha e de te fazer querer dormir com a luz acesa.

Super recomendo para quem gosta de fantasia, romance, suspense e uma boa dose de terror.

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