Resenha: ‘Quem Mexeu no meu Queijo?’ de Spencer Johnson

Lembre-se: saia do lugar com o Queijo!

Uma parábola simples que revela verdades profundas sobre mudanças e que já vendeu mais de 1,5 milhão de exemplares só no Brasil

Spencer Johnson criou uma história divertida e esclarecedora sobre quatro personagens – dois ratos e dois humanos do mesmo tamanho dos roedores que vivem em um labirinto, numa eterna procura por queijo, que os alimenta e os faz felizes.

O queijo é uma metáfora daquilo que se deseja na vida, seja um bom emprego, um relacionamento amoroso, dinheiro, saúde ou paz espiritual. O labirinto é o local onde as pessoas procuram por isso: a empresa onde se trabalha, a família ou a comunidade na qual se vive.
Nesta história, os personagens se deparam com mudanças inesperadas. Um deles é bem-sucedido e escreve o que aprendeu com sua experiência entre as paredes do labirinto. Suas palavras ensinam a lidar com a mudança para viver com menos estresse e ter mais sucesso no trabalho e na vida pessoal. Escrito para pessoas de todas as idades, Quem mexeu no meu queijo? é uma leitura rápida, mas que traz ensinamentos que vão permanecer por toda a vida.

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Resenha

Spencer Johnson escreveu livros que foram sucesso de vendas no mundo inteiro, mas “Quem mexeu no meu queijo?” é sua obra mais conhecida.

“Quem mexeu no meu queijo?” é uma parábola de linguagem simples e que pode ser lido e compreendido por todos. Na história há quatro personagens: dois ratos e dois humaninhos. Eles representam partes simples e complexas de nós mesmos. Suas personalidades refletem as maneiras diferentes de como podemos reagir às mudanças. Eles vivem em um labirinto, numa eterna procura por queijo. O queijo é uma metáfora daquilo que se deseja na vida, e o labirinto é o local onde procuramos por isso.

“O que você faria se não estivesse com medo?” é o que passarei a me perguntar a partir de agora. A última vez que eu tive insights assim foi quando li “O Pequeno Príncipe”. Uma leitura rápida (o livro tem menos de 100 páginas), porém inesquecível. O mundo está em constante mudança, mas ainda não aprendemos a nos preparar para elas. Encaramos situações que fogem do nosso alcance e a única alternativa que temos para continuar sobrevivendo é se adaptar a elas.

O autor nos leva a refletir que:

Um pouco de medo pode ser bom, pode instigá-lo a agir. Mas não é bom quando o medo existe de modo que você não consegue fazer nada. Você não pode esperar resultados diferentes se faz tudo sempre da mesma maneira. Por mais que o queijo que você tinha (ou tem) era (ou é) muito especial, sempre há um novo queijo em algum lugar. O fim pode vir a ser um novo começo. Antecipe as mudanças, monitore as mudanças, adapte-se rapidamente às mudanças, e por último, mas não menos importante: aprecie a mudança.

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