Resenha: Estrelas da Sorte de Nora Roberts

Fantasia. Com uma leitura envolvente, quente e apaixonante, Nora nos leva para um universo fantástico onde tudo é possível e, o amor, a amizade e o bem, são capazes de vencer até os deuses mais insanos e obscuros!

Sasha Riggs é uma artista assombrada por sonhos que transforma em pinturas maravilhosas, cenas que preveem o futuro. Ela nunca conseguiu assumir seu dom, mas desta vez não consegue ignorar as visões que a atormentam e viaja para a ilha grega de Corfu.

É lá que encontra as pessoas com quem sonha: um mágico, um arqueólogo, um viajante, um lutador, um solitário. Elas também foram atraídas por uma força inexplicável. Dotadas de habilidades extraordinárias, cada uma terá um papel fundamental na aventura que as espera: encontrar as míticas Estrelas da Sorte, que caíram do céu, pondo em risco o destino de todos os mundos.

Sasha é quem os mantém unidos e vê no mágico, Bran Killian, um homem de imensa compaixão. Ela tem dificuldade para lidar com sua vidência, mas Bran está lá para apoiá-la. Porém, os dois não devem desviar sua atenção da missão, pois uma ameaça sombria procura corromper tudo que está no caminho para alcançar as estrelas.

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Resenha

Definitivamente eu amo quando Nora escreve fantasia, até mais do que os romances românticos dela me julguem. Acho que essa mulher descobriu a receita secreta do sucesso e a usa sem dó nem piedade quando o assunto é fantasia!

A trilogia “Os Guardiões”, iniciada por Estrelas da Sorte, segue aquela mesma estrutura onde nós temos 6 pessoas (formando 3 casais), uma força maligna querendo destruir o mundo, muita conversa em volta da mesa (e muita comida) e magia. Sim, é a mesa receita de Primos O’Dwyer e Sina do Sete. Calma, essa trilogia não é igual às duas citadas. Apesar de serem semelhantes, são bem diferentes. Explico a seguir.

Em Os Guardiões, Nora usou e abusou dos mitos, folclore e da fantasia. Sim! Temos seres mitológicos, deuses e outras coisinhas a mais que não posso falar porque esse é o grande “tcham” dessa leitura. O grande mistério de descobrir quem é o que ou que é quem é o que torna a leitura tão gostosa.

O que mais me apaixona nessas trilogias de Nora é que o foco principal não é o romance. Apesar de cada livro contar a história de um casal do sexteto, o enredo base tem sua narrativa distribuída entre os 3 volumes da trilogia e sempre está ligado ao sobrenatural ou, neste caso, à fantasia. Claro que existe o desabrochar do romance e acompanhar a história de cada casal é uma delícia. Bran e Sasha são apaixonantes e eu acabei de adicionar mais um crush literário para minha coleção. Que homem é esse Brasil?

Não vou entrar em detalhes sobre a história em si porque a sinopse já está bem completa e qualquer coisa a mais que eu revelar aqui, vai estragar sua surpresa com a leitura, então, menos é mais! O que posso dizer é que a narrativa é envolvente, a história é simples, porém interessante, os personagens são apaixonantes e o cenário… o cenário é paradisíaco!

Preciso urgentemente ler o segundo volume! Livro mais do que recomendado.

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